As dívidas se tornaram uma epidemia nacional: estão em todas as faixas de renda e de idade, não distinguem sexo e nem escolaridade. As pessoas deveriam poupar pelo menos 20% dos seus ganhos para viverem financeiramente seguras, mas a grande maioria gasta mais do que ganha.
A propaganda e os filmes infantis ajudam muito a criar na mente das crianças o desejo de consumir. Uma criança aos dez anos de idade já conhece e identifica cerca de 300 marcas de produtos.
Os endividados, enquanto invejam ou imitam os outros, dificilmente sairão do atoleiro das dívidas em que se encontram. Já é quase um sinal de pobreza andar a pé ou de transporte coletivo. Toda criatura que se preza tem que ter um carnê de financiamento de um carro, de uma moto ou de uma TV com a tela plana de cinquenta polegadas. Lutam para não serem acometidos por um doloroso sentimento de inferioridade.
Todos podem se sair bem na administração do dinheiro, é questão de aprendizado e disciplina. A regra de ouro para a saúde financeira é muito antiga: “de tudo que se ganha, economizar 20%” e hoje, mais do que nunca, aplicar o dinheiro com inteligência financeira. Há evidências que essa regra já era praticada pelos cidadãos ricos e bem-sucedidos da antiga Babilônia a 2.600 anos atrás.
Para evitar fazer compras ou assumir dívidas por impulso, pergunte-se antes de comprar:
– Eu quero?
– Eu posso?
– Eu preciso?
Em outro post falo mais sobre isso.
Um comentário:
Simples assim... pelo menos na teoria é mais fácil que na prática.
Um abração meu primo.
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