29 de abr. de 2013

Pode ser para qualquer coisa, ATÉ VENDAS!!!"

Se você ocupa um cargo de decisão no varejo, tal como proprietário, supervisor ou gerente, já deve ter sido abordado por alguém conhecido que lhe pediu um determinado favor: um emprego para um familiar ou algum conhecido que estava precisando trabalhar.
Geralmente o pedido vem acrescido de adjetivos e certa carga de emoção, algo do tipo: "Olha, eu não queria pedir, mas resolvi apelar para você... Tenho uma pessoa que precisa de emprego. É honesta, de boa família, não tem experiência, mas precisa muito trabalhar... Ela aceita qualquer coisa, pode ser para qualquer coisa, ATÉ VENDAS!!!"

Como é?. "Até vendas"?

Ainda temos o cargo de vendedor como uma ocupação, algo temporário, por vezes sem glamour ou, até mesmo, bastante pré-conceituado.

Com isso, nem sempre quem procura trabalhar no varejo está querendo construir carreira ou se dedicar e/ou se comprometer com os objetivos da empresa. O que afeta diretamente a qualidade da mão de obra disponível.

Um outro fator é que nem sempre os candidatos que procuram o varejo, procuram se profissionalizar previamente, mesmo com diversos recursos disponíveis hoje em dia, tais como: seminários especializados, internet, revistas etc.

Ou seja, novamente a qualidade da mão de obra se torna precária e de difícil escolha por parte dos empregadores.

Se de um lado, existem dificuldades para encontrar talentos, de outro, é fato que o recurso humano é o grande diferencial competitivo do varejo moderno. Portanto: mãos à obra! Empregador. Melhore seu processo de recrutamento e seleção. Vendedor: profissionalize-se.



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