31 de ago. de 2020

Por que é bom que existam cada vez mais bilionários

 Ele tem 49 anos, nasceu em Pretória, tem tripla nacionalidade (sul-africana, canadense e norte-americana) e, desde 17 de agosto, é a quarta pessoa mais rica do mundo, com patrimônio estimado, de acordo com a Bloomberg, em US$ 95,2 bilhões. É Elon Musk, fundador, CEO e CTO da SpaceX, CEO da Tesla Motors, vice-presidente da OpenAI, fundador e CEO da Neuralink e cofundador e presidente da SolarCity, e sua fortuna agora só é inferior às de Jeff Bezos, da Amazon (US$ 194 bi), Bill Gates, da Microsoft (US$ 122 bi), e Mark Zuckerberg, do Facebook (US$ 102 bi).


Notícias assim costumam provocar coices, como o desferido em janeiro deste ano pelos “progressistas” da Oxfam, antes da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos: “O 1% mais rico do mundo tem mais do que o dobro da riqueza do resto da humanidade combinada”. Daí segue-se o conhecido clamor para que os governos adotem políticas contra as “desigualdades”.

O relatório da Oxfam decreta ainda — monocraticamente, para seguir uma expressão em moda — que os impostos cobrados de pessoas ricas e empresas com altos lucros estão muito abaixo do desejável. E prossegue seu esperneio enchendo o peito e buscando socorro na velhíssima recorrência de que ínfimos 2.153 bilionários possuíam, em 2019, patrimônio maior do que a soma das riquezas de 4,6 bilhões de pessoas. Para arrematar, Amitabh Behar, presidente da Oxfam indiana, produziu esta pérola, extraída da profundidade das águas turvas que banham o litoral progressista: “Nossas economias estão enchendo os bolsos de bilionários e grandes empresas à custa de homens e mulheres comuns. Não é de admirar que as pessoas comecem a questionar se os bilionários deveriam existir”.

É curioso que instituições e pessoas com ideias desse tipo se digam “caridosas”, porque a caridade, quando deixa de ser espontânea para ser compulsória, já não é mais caridade, é extorsão. Acontece que a esquerda sabe muito bem que precisa atacar sem cessar os ricos. Assim, sobrevive e continua a explorar os pobres. Por isso seus pregadores enfiam na cabeça de pessoas pouco afeitas a pensar que a existência de bilionários é ruim e que o mundo precisa, preventivamente, livrar-se deles. São comuns afirmativas como a de que US$ 1 bilhão (ou algum outro montante tirado de um lápis sacado da orelha) é muito mais do que alguém necessita, mesmo que pratique os maiores excessos na vida, e, portanto, ninguém deve ter “direito” a tanto, não importa quanto tenha se esforçado ou contribuído para a sociedade.

Tal postura é pretensiosa e potencialmente tirânica e resulta da combinação nefanda entre a ausência de conhecimentos econômicos e a inveja. Quem não sabe como a economia real funciona pode facilmente ser levado a invejar os bem-sucedidos e quem é malsucedido costuma ser tentado a atribuir as causas de seu fracasso à “injustiça social” e às “desigualdades econômicas” e, portanto, mergulhar de cabeça na inveja. É um bate e volta, em que a sede aumenta a vontade de beber e a vontade de beber alimenta a sede.

É alarmante que membros dessa e de outras organizações que, em nome de uma pretensa caridade, incentivam o “olho grande” não levem em conta que a inveja, por definição, é um pecado contra a própria caridade, um ressentimento contra a boa sorte do próximo, uma ilusão tosca de que outros só têm êxito porque nos roubam e um vício que não se resume a desejar o que os outros têm — algo até tolerável, desde que não deságue em cobiça —, mas a sentir tristeza ou revolta pelo fato de outros estarem em situação melhor e até mesmo ao extremo de sofrer com o sucesso dos outros. O “invejoso de raiz” não se satisfaz apenas em desejar o que os outros têm, ele quer mais, ele aspira a que os outros não tenham.

Essa engrenagem mental progressista — a do já que eu não tenho e não posso ter, pelo menos que os outros também passem pelo mesmo — leva tais pessoas a não fazer nem deixar os outros fazerem, atitude que enfeixa um coquetel de ódio, calúnia, difamação, ressentimento e outros vícios. Não à toa, o economista Ludwig von Mises (1881-1973) escreveu que o homem-massa não gosta de quem o supera e nutre inveja e ódio pelos diferentes. Para Mises, o que empurra esse homem-massa para o campo progressista, mais do que a ilusão de que o socialismo o abençoará com a riqueza, é a expectativa de que vai infernizar a vida dos melhores do que ele.

Quanto à ignorância econômica, começa pelo que costumo chamar de Teorema Fundamental do Subdesenvolvimento, segundo o qual a única explicação para a pobreza de multidões de indivíduos é a riqueza de meia dúzia de gatos-pingados exploradores. Eis uma falácia gigantesca e fatal que converte incontáveis ignorantes e ingênuos em marionetes de exploradores espertos, sempre à cata de votos.

Argumentos não faltam para explicar por que é bom que existam cada vez mais bilionários. O primeiro — óbvio desde o período rococó de Adam Smith — é que a interação dos mais talentosos, capazes, diligentes, sortudos ou que puderam estudar com os sem talento, incapazes, preguiçosos, azarados ou que não tiveram acesso ao ensino resulta em benefício para todos. Os ganhos da divisão de trabalho, sempre e em qualquer lugar, são indiscutivelmente mútuos.

Em segundo lugar, quem garante que os empreendedores, ao conseguir sucesso, causam pobreza para os outros? Ora bolas, é o contrário! Seu êxito é precisamente consequência do fato de que conseguem fazer com que os consumidores de seus produtos estejam mais bem abastecidos e atendidos do que estariam na ausência de seu esforço e dos riscos incorridos!

Terceiro, a quantidade de empregos diretos e indiretos gerados por esses “ricaços” é diretamente proporcional ao seu êxito nos negócios — justamente o que lhes possibilita acumular seus bilhões. Por exemplo, no quarto trimestre de 2019, antes dos estragos da pandemia, a Tesla apresentou lucro líquido de US$ 105 milhões e empregava 48.016 funcionários, o que significa, admitindo média familiar de quatro membros, que 192.064 pessoas eram beneficiadas diretamente pelo sucesso de Musk, sem contar fornecedores e milhões de consumidores.

Adicionalmente, é bom lembrar que a única maneira que empreendedores têm de garantir lucros em uma economia de mercado é esforçar-se continuamente para servir aos consumidores de modo mais eficiente do que seus competidores, caso contrário os infalíveis procedimentos de descoberta que caracterizam os processos de mercado os condenam ao fracasso. Lucros (e perdas) não têm nada a ver com explorar (ou ser explorado), pois são inteiramente determinados pelo sucesso (ou falha) do empresário em ajustar a produção à demanda dos consumidores.

Os empregos de hoje dependem dos investimentos de ontem, ao decorrerem necessariamente de ações passadas de empreendedores que, antevendo oportunidades de lucro em dado mercado e utilizando capital próprio ou tomando empréstimos de terceiros, direcionaram recursos para lá. O que atrai investimentos, acima de tudo, é a perspectiva de lucro. É fácil “desenhar” a conclusão: o que seria, por exemplo, dos empregos de porteiros, pilotos de aviões, pianistas, escritores e balconistas, se algumas pessoas “ricas” não tivessem transformado em realidade seus projetos de edifícios, fábricas de aeronaves e companhias aéreas, produção de pianos, editoras e lojas?

Para combater a pobreza, não é necessário brigar com a riqueza. Proibir qualquer indivíduo de acumular patrimônio maior do que x ou de ganhar mais do que y por mês desestimula, precisamente, as atividades dos que atendem melhor aos desejos dos consumidores. O soberano não é o Estado, é o consumidor. E o que merece preocupação não é o fato de existirem, segundo o levantamento deste ano da Forbes, quase 3.000 bilionários no mundo, ou que tenha crescido o número de ricos. O que sempre é uma péssima notícia é quando aumenta o número de pobres.

Ubiratan Jorge Iorio é doutor em Economia (EPGE/FGV), presidente do Conselho Acadêmico do Instituto Mises Brasil e professor associado (aposentado) da Uerj.


Reportagem da Revista Oeste

7 de ago. de 2020

13 de nov. de 2017

AS MULHERES EMPREENDEDORAS E SEUS MEDOS

Pode parecer pretensão um homem falar sobre as mulheres empresárias.

Porém, nas minhas consultorias, tenho vivenciado e ajudado as mulheres empresárias a buscarem um novo patamar no empreendimento. Muitas mulheres empreendedoras NÃO estão conseguindo levar seus negócios para o próximo nível.

Mas por quê? Algumas situações são características dessa situação:

1. Em alguns casos, falta às mulheres conhecimento ou recursos para levar suas empresas a um nível mais alto.
2. Elas têm receio e ansiedade sobre como as pessoas podem reagir às suas aspirações.
3. Elas não querem falhar publicamente.
4. Elas têm preocupações com impactos negativos nas relações familiares e amigos.
5. Elas têm dificuldades de administrar outras responsabilidades na vida, incluindo sua própria saúde.
6. Falta financiamento.

Enfim, talvez falte às mulheres o meio para perceber seu potencial.

Então, o que você mulher empreendedora pode fazer para lidar com as barreiras citadas acima?

Algumas dicas:

1) Conecte-se com mulheres empresárias - As mídias sociais desempenham um papel importante na capacidade de se conectar com estas mulheres.

2) Trate de todos os obstáculos com especialistas. Sempre é possível resolver um grande problema por meio de um especialista.

3) Procure constantemente maneiras de fazer crescer os negócios - mas sem atropelos. Como diz o ditado, "se você não está crescendo, você está morrendo".

4) Os problemas inesperados não devem ser tratados com muita força ou rapidez. É preciso dar um passo atrás e deixar as coisas se estabelecerem. Dê tempo para ter a situação sob controle, tomando melhores decisões

5) Aceite que vai errar. Pare de querer ser perfeita e acredite em você 200%.

6) Tenha menos aversão à perda. Corra riscos. É da natureza humana trabalharmos para mantermos o que temos em vez de nos concentrarmos em como criar ainda mais sucesso. No entanto, esta é uma mentalidade de limitação de negócios que pode sufocar uma empresária.

Mulheres são corajosas. Mulheres empresárias ainda mais. E o empreendedorismo feminino deve chegar ao novo patamar.

9 de nov. de 2017

O EMPREENDEDOR DO RAMO DE RESTAURANTES E A AUTOCONFIANÇA

Você já percebeu a velocidade com fecham as portas a maioria dos estabelecimentos na área de alimentação?

Dentre várias explicações uma em particular sobressalta.

Tenho constatado que na maioria dos casos o retorno sobre o capital investido permanece cronicamente abaixo de zero. Isso mesmo. Menos que zero.

Ou seja, como consequência, fecham as portas, em sua maioria em menos de 3 anos.

Sabe porquê? Por causa do excesso de AUTOCONFIANÇA dos empreendedores/gestores.

Na maioria dos casos os empreendedores superdimensionam a provável clientela. E porque superdimensionam? Porque isto é inerente ao ser humano. Superdimensionar suas ações, superdimensionar os cenários.

E qual a solução para minimizar esta situação de baixo retorno sobre o capital investido? Na fase de planejamento do empreendimento é PARTIR SEMPRE DE CENÁRIOS PESSIMISTAS para avaliar a viabilidade do empreendimento.

Só assim você poderá analisar com mais qualidade os cenários para um crescimento sustentável do negócio.

27 de mai. de 2016

Mude sua vida em direção ao sucesso com as palavras de Jim Rohm

Todos, e especialmente os empresários que trabalham para construir um negócio a partir do zero, tem ótimas histórias para contar, de como conseguiram migrar da pobreza para a riqueza.

Uma destas histórias é a de Jim Rohn. Jim passou toda a sua vida adulta dando a volta ao mundo ministrando palestras e ensinando sobre como obter sucesso. Ele ensina as pessoas que elas podem ser o que elas escolherem ser.

Jim, quando criança, cresceu em uma pequena fazenda no sudoeste Idaho, EUA, para se tornar o que muitos consideram ser O MAIS IMPORTANTE FILÓSOFO DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA.

Jim Rohn começou sua carreira como assistente de estoque para uma grande rede de varejo, mas depois de assistir a uma palestra dada pelo empresário John Earl Shoaff, ele decidiu seguir um caminho diferente. Ele pediu a Shoaff para ser seu mentor e então seguiu todos os conselhos que ele poderia absorver de Shoaff.

Jim Rohn tornou-se um distribuidor de marketing direto. Em apenas seis anos, Rohn ganhou sua primeira fortuna, e logo após, perdeu os milhões que tinha conquistado. Isso levou-o a observar: "se você ganha ou se você ganhar um milhão de dólares, você precisa aprender rapidamente a ser um milionário, ou você vai perder esta fortuna".

Mas Rohn rapidamente conquistou o dinheiro de volta em poucos anos, dizendo: "A segunda vez que fiz uma fortuna era muito mais fácil do que a primeira vez, porque eu sabia como."

Em 1963, Rohn fez sua primeira palestra e começou a viajar por toda a América partilhando a sua filosofia de desenvolvimento pessoal.

Por mais de 40 anos, Rohn foi um dos palestrantes e autores motivacionais mais influentes para as pessoas que procuram aconselhamento e orientação sobre todo o tipo de desenvolvimento pessoal.

Se você pretende fazer uma mudança em sua vida, não há melhores palavras de sabedoria do que aquelas provenientes do grande Jim Rohn.

A maioria das palestras de Jim estão disponíveis no YouTube. Vale a pena ouvi-las repetidas vezes.

Veja um deles:





26 de mai. de 2016

Existe coach-consultor?

É certo que um coach para empresas e um consultor de empresas podem ajudar os gestores nos seus negócios e para cada profissional, sendo coach ou consultor, é necessário que os mesmos tenham um conjunto de habilidades.

Não seria ótimo se você pudesse encontrar ambos os conjuntos de habilidades em uma única pessoa?  

Vejamos se isto é possível.

O trabalho de um coach para empresas

Como um treinador de um time de vôlei, por exemplo, um coach para empresas trabalha em trazer o melhor que já está dentro de cada pessoa. O coaching de negócios concentra-se no que você é e o que você deseja criar para o seu negócio. Mas não só isto. O coaching também “olha” o seu estilo de vida e fundamentalmente vai ajudá-lo a manter-se motivado para avançar em seus sonhos, objetivos e tarefas.

Conjuntamente, coach e gestor vão se concentrar em desenvolver o potencial mais elevado do gestor, onde o coach vai encorajá-lo, apoiá-lo e principalmente, ter empatia com o gestor. O coach vai ajudá-lo a descobrir ideias sobre onde as coisas não estão funcionando e ajudá-lo a tocar na sua sabedoria.

As palavras-chave de um trabalho de coaching nas empresas:

Debate, clareza, distrações, medos, foco, acompanhamento, implementação, crenças limitantes, motivação, propósito, auto-sabotagem, gerenciamento de tempo, visão.

O resultado deste treinamento será de que você poderá criar um plano infalível para avançar e poderá ser o mentor das ações para que seus parceiros possam ajudá-lo no crescimento do seu negócio.

O trabalho de um consultor de empresas

Um consultor de empresas é um especialista em áreas operacionais do negócio, seja em marketing,  planejamento, custos, operação, financeiro, enfim, alguém que vai ajudá-lo no crescimento de um negócio, ensinar a utilizar as melhores ferramentas de gestão, ou ainda, melhorando a gestão  por meio de análise, diagnóstico e sugestão/implementação de mudanças operacionais. Tudo isto, com plano de ação para que a empresa possa avançar em seus projetos. Portanto, o foco da consultoria é fazer com que projetos e tarefas melhorem o seu negócio.

As palavras-chave de um trabalho de consultoria nas empresas:

Planejamento e estratégia de negócios, ofertas de serviços/produtos e preços, sentido de negócio, delegação/lidar com a equipe, planejamento de marketing, planejamento de projetos, sistemas de gestão do negócio.

A Resposta

Há uma boa analogia que ilustra a diferença entre um coach e um consultor:

O coach irá ajudar a compreender como e porque você não dirige um carro. Ajudá-lo a determinar o que está impedindo de voltar ou iniciar ao volante e estar ao seu lado quando você voltar a dirigir.

Um consultor de negócios irá explicar por que um carro é superior a outro, ensiná-lo a dirigir o carro, e, se necessário, andar de com e para você.

Então, é possível um trabalho no modo híbrido, como coach-consultor? Sim.

A mesma pessoa poderá oferecer o melhor de ambas as profissões: conselhos e experiência quando o gestor precisar dele, motivação e brainstorming quando o gestor estiver “travado”, discernimento para melhorar seu interior e melhorar sua empresa na busca da alta performance.

22 de mai. de 2016

Como você se vê daqui a 5 anos?

Os processos seletivos necessariamente contém entrevistas com os candidatos a vagas.

Perguntas inusitadas são comuns nestes processos, porém, creio que a mais comum é esta: (tradução literal da charge)

"Onde você se vê daqui a 5 anos? ou ainda

"Como você se vê daqui a cinco anos?

Qual resposta você daria?

13 COISAS QUE AS PESSOAS MENTALMENTE FORTES EVITAM

1. Desperdiçar tempo sentindo pena de si mesmo

Você não vê as pessoas mentalmente fortes sentindo pena de suas circunstâncias ou se preocupando com o modo como foram destratadas. Eles aprenderam a se responsabilizar por suas ações e resultados e compreendem o fato de que, frequentemente, a vida não é justa. Eles são capazes de emergir de circunstâncias difíceis com gratidão e conscientes das lições aprendidas. Quando uma situação acaba mal, eles respondem com frases do tipo: “Fazer o quê” ou, simplesmente, “Próximo!”. Isso não significa que são acomodadas, mas práticas.

2. Entregar seu poder

Pessoas mentalmente fortes evitam dar, aos outros, o poder de fazê-los sentirem-se mal ou inferiores. Eles entendem que estão no controle de suas ações e emoções. Eles sabem que sua força está em sua capacidade de gerenciar a forma como respondem.

3. Medo de mudança

Pessoas mentalmente fortes abraçam a mudança e aceitam o desafio. Seu maior “medo”, se é que têm um, não é do desconhecido, mas de se tornarem complacentes e indiferentes. Um ambiente de mudança, e até de incerteza, pode energizar uma pessoa mentalmente forte e revelar o seu melhor.

4. Desperdiçar energia em coisas que não podem controlar

Pessoas mentalmente fortes não reclamam (muito) sobre o trânsito parado ou, especialmente, sobre outras pessoas, pois reconhecem que esses fatores estão além do seu controle. Em uma situação ruim, eles sabem que a única coisa que podem sempre controlar é sua resposta e atitude. Por isso, fazem bom uso dessas habilidades.

5. Se preocupar em agradar aos outros

Conhece algum “capacho”? Ou, pelo contrário, pessoas que fazem de tudo para desagradar aos outros como um modo de reforçar uma imagem de força? Nenhuma das duas opções é boa. Uma pessoa mentalmente forte se esforça para ser gentil e justa e agrada aos outros quando for apropriado, mas não tem medo de falar. Eles são capazes de suportar a possibilidade de alguém se sentir chateado e vão contornar a situação, quando possível, com gentileza.

6. Medo de assumir riscos calculados

Uma pessoa mentalmente forte está disposta a assumir riscos calculados. Isso é totalmente diferente de “pular de cabeça” em riscos tolos. Mas, com a força mental, um indivíduo pode pesar os riscos e benefícios completamente e irá avaliar as potenciais desvantagens e, até mesmo, o pior cenário possível antes agir.

7. Viver no passado

Há força em reconhecer o passado e, especialmente, reconhecer as lições aprendidas com experiências passadas. Mas uma pessoa mentalmente forte é capaz de evitar desperdiçar sua energia mental em decepções passadas ou “dias de glória” que se foram. Eles investem a maior parte de sua energia na criação de um presente e futuro ideais.

8. Cometer os mesmos erros repetidamente

Todos sabemos a definição de insanidade, certo? É quando repetimos as mesmas ações enquanto esperamos por um resultado diferente e melhor do que obtivemos antes. Uma pessoa mentalmente forte aceita total responsabilidade pelo comportamento passado e está disposta a aprender com os erros. Uma pesquisa indica que a capacidade de ser auto-reflexivo de forma precisa e produtiva é uma das maiores forças dos executivos e empreendedores bem sucedidos.

9. Invejar o sucesso das outras pessoas

É preciso ter força de caráter para se sentir verdadeiramente feliz e entusiasmado com o sucesso dos outros. Pessoas mentalmente fortes têm essa habilidade. Eles não sentem inveja ou ressentimento quando outros têm sucesso (embora anotem o que o indivíduo fez bem). Eles estão dispostos a trabalhar duro por suas próprias chances de sucesso, sem depender de atalhos.

10. Desistir após fracassar

Todo fracasso é uma oportunidade para melhorar. Até os maiores empreendedores estão dispostos a admitir que seus esforços iniciais, invariavelmente, trouxeram muitos fracassos. Pessoas mentalmente fortes estão dispostas a falhar repetidas vezes, se necessário, contanto que o aprendizado de cada “fracasso” possa aproximá-los de seus objetivos.

11. Medo de ficar sozinho

Pessoas mentalmente fortes gostam e desfrutam do tempo que passam sozinhas. Eles usam esse tempo de inatividade para refletir, planejar e para serem produtivos. Mais importante, eles não dependem dos outros para sustentar sua felicidade e disposição. Eles podem ser felizes com os outros e, também, podem ser felizes sozinhos.

12. Sentir que o mundo lhe deve algo

Particularmente na atual economia, executivos e funcionários de todos os níveis estão desenvolvendo a percepção de que o mundo não lhes deve um salário, um pacote de benefícios e uma vida confortável, independentemente de sua preparação e escolaridade. Pessoas mentalmente fortes se preparam para trabalhar e ter sucesso por mérito próprio, em todas as fases do jogo.

13. Esperar resultados imediatos

Quer se trate de um plano de exercícios, um regime nutricional ou o início de um novo negócio, pessoas mentalmente fortes focam no longo período. Eles não esperam por resultados imediatos, aplicam seu tempo e sua energia em doses e comemoram cada objetivo e aumento de sucesso obtido. Eles têm o “poder de permanência” (que é a capacidade de continuar eficaz durante um longo período de tempo) e entendem que mudanças significativas levam tempo.
Com essas informações, você considera que tem força mental? Há elementos, citados acima, que você precisa melhorar? Sempre é possível melhorar suas habilidades em cada uma dessas áreas.
Fonte: www.trampos.co

17 de mai. de 2016

A reviravolta na sua empresa

(Não deixe de ler meu texto anterior: Crise? Você só enxerga crise? Como resgatar sua empresa e fazê-la crescer.)
Promover a reviravolta em uma empresa não é uma tarefa fácil para os gestores e consultores. Ainda que a empresa esteja no auge, pode ser que haja a necessidade de uma readequação, um reposicionamento, pois o mercado está mudando, como é natural e, portanto, sinais sendo emitidos podem indicar a necessidade de mudança.
A necessidade destas mudanças pode ser mais profunda quando empresas estão em dificuldades financeiras. O nível da mudança será indicado pelo nível das dificuldades enfrentadas.
Assim, especialistas em Reviravoltas nas empresas são chamados a ação. Veja o diagrama:

Perceba que a gestão de reviravolta em uma empresa em dificuldades deverá ser baseada em:
- Avaliação rápida e precisa da situação, estabelecendo a capacidade de sobrevivência de curto prazo e viabilidade de retorno de longo prazo.
- Formulação apropriada da estratégia de recuperação em termos de reposicionamento estratégico, reestruturação, liderança revitalizada, aumento de receita, redução de custos e redução de capital empregado.
Uma Reviravolta exige do gestor/consultor um profundo conhecimento de como administrá-la, à medida que progride a administração dos estágios de rotação naturais - de avaliação de situação, de gestão de emergências, de reestruturação e de recuperação. De outro modo, exige-se a aplicação rigorosa de melhor plano de prática de resposta para gerir, estabilizar e posicionar a empresa em dificuldades em termos estratégicos, organizacionais e operacionais.
Neste contexto, uma empresa de consultoria de gestão poderá implementar a reviravolta na empresa, visto que a utilização de ferramentas e metodologias para avaliar situações de resposta devem ser especialidade de tal consultoria, para no fim, gerir a execução do plano de recuperação de forma rápida e eficiente.
Portanto, para se promover Reviravoltas em empresas,  uma consultoria em gestão deve estar na vanguarda, estabelecendo as melhores práticas, advindas de muita pesquisa, estudando as lições aprendidas a partir de Reviravoltas em todo o mundo.

16 de mai. de 2016

Crise? Você só enxerga crise? Como resgatar sua empresa e fazê-la crescer.

Em tempos difíceis não enxergamos nada além da crise. Porém, é nesses momentos que você pode encontrar uma nova vida.” Cristina Chen
  “Você só descobre quem estava nadando pelado quando a maré abaixa.” Warren Buffett
Os dias atuais e as vivências
Estamos vivenciando uma crise política e econômica sem precedentes no Brasil. E estes eventos afetam a todos nós em vários níveis, porém, saiba que nas empresas as crises não são mais cíclicas. A dinâmica de crise é contínua. É preciso ajustar constantemente a gestão da empresa, pois o mundo globalizado nos impõem tais ajustes.
Diante deste cenário os empresários devem analisar cada passo para garantir que uma empresa sobreviva às crises que as ameaçam. Mas, muitas vezes não é isto que acontece. É comum empresários não tomarem decisões e ações necessárias de ajustes na gestão, redirecionando o foco e os objetivos. Esta inércia ocorre, dentre outros motivos, por acharem que este é apenas um momento passageiro e que logo voltará o crescimento do mercado. É um risco elevado pensar assim. É o risco da INSOLVÊNCIA. E a insolvência trás incerteza e sofrimento. Uma situação traumática. 
Os dias de bonança e a invulnerabilidade
Nestes tempos ágeis, globalizados, a queda de uma empresa é um processo rápido. As empresas atuais estão inseridas num contexto de riscos e oportunidades nunca antes vividos. Não se pode paralisar, acomodar e esperar a crise para vir a bonança. As correções de rumos devem ser rápidas. Ou seja, os resultados negativos muitas vezes acabam sendo ignorados e isso é fatal.
O tratamento para a crise
Veja no gráfico abaixo a dinâmica de uma crise e as medidas para restabelecer o valor da empresa:

Um dos meus gurus, Nassim Taleb, autor do livro “O lógica do Cisne Negro”, ensina que é possível nos beneficiarmos da desordem. Como? Sabendo trabalhar em meio à volatilidade, a variabilidade, ao stress.
Este contexto adverso e outros que virão exigem o tratamento da dificuldade, com gestão competente, administrando na turbulência. As prioridades mudam neste contexto. Por isso, quando uma empresa é atingida pelos resultados negativos que vão se avolumando, vem a necessidade de se implementar um PROGRAMA PARA RECUPERAR, CONSOLIDAR E AMPLIAR OS NEGÓCIOS DA EMPRESA.
O arsenal
Você viu acima no gráfico um contexto macro de ações e serem implementadas em cada fase que determinada empresa se encontra.
Saiba que existe um arsenal de ferramentas para cada contexto financeiro e corporativo dos negócios que aplicadas corretamente garantem um aumento nas chances de sobrevivência do negócio e o seu consequente crescimento.
É preciso utilizar este ferramental aproximando o empresário na busca dos remédios para tratar a dificuldade. Executivos e funcionários devem estar engajados nesta busca.
Se o desempenho do negócio é lento ou abaixo do ideal, ou ainda pior, é necessária uma transformação com reposicionamento estratégico e melhoria na eficácia da cadeia de valor. 
Esta tendência de queda, e especialmente, com a aproximação de dificuldade financeira, pode ser o sinal necessário para o gestor falar com consultores de resposta. Apenas praticantes de resposta podem ajudar com as ações de gerenciamento de emergência necessárias e mudar a eficácia partindo para uma reviravolta. 
Como um Consultor pode ajudar?
A necessária reestruturação e melhoria de resultados para potencializar estes resultados virá de ações para tornar a empresa mais competitiva e lucrativa. Uma equipe multidisciplinar altamente capacitada poderá e deverá auxiliar a empresa a:
 - DIAGNOSTICAR O MOMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
- PROVER UM PLANO DE REVITALIZAÇÃO
- BUSCAR A EFICIÊNCIA OPERACIONAL E O CRESCIMENTO NAS VENDAS
- PROMOVER A CONSISTÊNCIA NOS CONTROLES E SISTEMAS DE GESTÃO.
- ANALISAR E PROPOR AÇÕES PARA A PROTEÇÃO PATRIMONIAL
Por isso, quando você perceber que os níveis de saúde financeira do seu negócio não estão bons, analise se não seria o momento de buscar ajuda de alguém de fora da empresa. Talvez a percepção necessária para a reviravolta esteja dependendo de alguém que consiga visualizar o negócio de outra maneira.

3 de mai. de 2016

Tire proveito de suas qualidades

Quais são suas qualidades? Quais são seus talentos? Pouquíssimas pessoas sabem responder a estas perguntas de imediato. Muitas até acreditam não possuir nenhuma habilidade ou vocação especial, só porque seu talento não é óbvio quanto o instinto de fazer gols como um artilheiro no futebol. Contudo, não tenha dúvida. toda pessoa pode ser bem-sucedida caso construa sua vida de forma bem concreta, sobre suas próprias qualidade.

Torne-se consciente do seu potencial. Desenvolva verdadeiras qualidades a partir de seus talentos. Determine objetivos para si que correspondam a suas qualidades e sinta prazer em realizá-los.

Visualize seus objetivos, de preferência todos os dias. Com a imagem de seus objetivos em mente, você encontrará seu caminho.

29 de abr. de 2016

Você e a autoconfiança

Se eu pudesse lhe dar um único conselho, seria o seguinte: coloque toda a sua energia no que você faz. Sua vida não começa somente amanhã, quando você tiver alcançado este ou aquele objetivo. Assuma toda a responsabilidade por sua motivação. Assim, a energia virá de dentro, e você estará fortalecendo sua auto-estima e autoconfiança. Isto lhe dará força para mudar situações que não o agradam. ESCOLHA, DECIDA e ACEITE as consequências de sua decisão. Vá para onde exista algo para aprender, onde você pode falhar, onde é interessante. Na vida, o que importa é a vivacidade, não o conforto. Na maioria das vezes, basta um pequeno passo. Defina o curso de sua vida.

17 de dez. de 2015

Um 2016 melhor para você. Como? Siga minhas dicas.

2015 foi um ano difícil. Ele está terminando, com recessão, inflação alta, enfim, crise, tanto econômica quanto política.

O que podemos fazer em 2016 para nos protegermos financeiramente da piora da economia?
Quais as resoluções financeiras que devemos tomar para 2016?

Duas resoluções - "poupar mais" e "gastar menos" - parecem bastante simples, mas são mais fáceis de dizer do que fazer. Você precisa tentar.

Outra resolução é se conscientizar que você precisa ter objetivos específicos e executáveis. Tudo isto com estabelecimento de prazos. Difícil, porém não impossível.

Abaixo mais 4 dicas para um 2016 menos turbulento:

1. SALDE DÍVIDAS
As taxas de juros vão aumentar ainda mais em 2016. Portanto liquide urgentemente dívidas, especialmente no cartão de crédito.

2. CRIE UM FUNDO DE EMERGÊNCIA
Parte do "poupar mais"  deve incluir separar um valor para cobrir despesas inesperadas ou para ajudar a fazer frente a uma possível perda de emprego. O ideal é você ter reservado um valor para 3 a 6 meses de despesas. Este dinheiro deve ser facilmente acessível, como uma aplicação num Fundo de Renda Fixa, por exemplo.

3. AUMENTE SUA ECONOMIA PARA A APOSENTADORIA
Economize pelo menos 10% de sua renda para a aposentadoria

4. REAVALIE SUA ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO
Também é uma boa ideia começar o ano novo fazendo um balanço de seus investimentos e garantir que eles se alinhem com seus objetivos e a sua tolerância ao risco.
Certifique-se de que você sabe exatamente em que você está investindo.

LEIA SEMPRE MEUS RELATÓRIOS PARA TER MAIS DETALHES DE COMO SE PROTEGER FINANCEIRAMENTE NESTES TEMPOS DIFÍCEIS.

FELIZ 2016

3 de ago. de 2015

Você é uma pessoa competente? Saiba sua posição de competência.

Responda as perguntas abaixo. 

1. Você se sente importante dentro de sua corporação?
2. Seu trabalho é reconhecido como significativo dentro da empresa?
3. Você gosta das pessoas com quem trabalha e elas de você?
4. Trabalhar é prazeroso e divertido?
5. Suas sete vidas (saúde e esporte, família e afetividade, carreira e vocação, cultura e lazer, sociedade e comunidade, bens e possessões, mente e espírito) estão em equilíbrio?

Busque um SIM para todas as questões. Assim você estará mais próximo do que deseja e precisa.

21 de jul. de 2015





Napoleon Hill talvez tenha sido o homem mais influente na área de realização pessoal de todos os tempos. Ele foi assessor dos presidentes americanos Woodrow Wilson e Franklin Delano Rooseveld.

17 de jun. de 2015

VOCÊ ACABOU DE SE GRADUAR E OUVE MIL CONSELHOS DO TIPO: LARGUE TUDO PARA FAZER O QUE AMA. SERÁ QUE DEVO SEGUIR TAIS CONSELHOS?

Eu ouvi muitas frases que me aconselharam de maneira bem intencionada a abandonar o que eu fazia para trabalhar e ganhar dinheiro com uma paixão, como música por exemplo.

Quando professor universitário e também como palestrante já formulei muitas frases desse tipo.

Mas será que deixar as paixões de lado e focar nas coisas que fazemos bem não seria a melhor opção? 

O fato de eu amar música, de ter empreendido neste segmento teria sido a escolha certa? Em algum momento no passado sim, mas hoje não mais.

Além disso, nós vamos mudando nossas paixões à medida que envelhecemos. Aos 21 anos temos paixões que aos 40 não necessariamente seremos apaixonados.

Você não é obrigado a salvar o mundo, portanto, não siga as suas paixões por causa disso. Foque no que você é bom, mesmo que neste momento você não seja apaixonado pelo que faz. Isso vale especialmente os recém GRADUADOS. 

Por quê? Porque paixões são difíceis de priorizar. Ser apaixonado por Direito ou Engenharia não significa que você seja realmente bom nisso. O que quero dizer é que ser apaixonado por algo não significa que você deva investir tudo nisso, se você não é o melhor nisso.

Só porque você ama cantar e foi para o The Voice não significa que você deva ser um cantor profissional.


Meu conselho? Encontre algo que você é realmente bom. Ganhe dinheiro com isso e terá dinheiro para curtir suas paixões.

20 de mai. de 2015

COMO TRANSFORMAR SUA VIDA USANDO SEIS MINUTOS DE CADA DIA

Oh, você está ocupado? Estranho, eu pensei que era só comigo.

Não importa onde você está na vida, neste momento, há pelo menos uma coisa que você e eu temos em comum: nós queremos melhorar as nossas vidas e nós mesmos.

Eu não estou dizendo que haja algo de errado com a gente, mas como seres humanos nós nascemos com o desejo de crescer e melhorar continuamente. Eu acredito que tudo começa dentro de todos nós. No entanto, a maioria das pessoas acorda cada dia e a vida permanece sempre a mesma.

Se o sucesso e a realização forem medidos em uma escala de 1 a 10, é seguro dizer que todos gostariam de viver cada aspecto de suas vidas em um nível 10.

Mas para chegar ao Nível 10 de vida, primeiro você precisa dedicar um tempo de cada dia para se tornar uma pessoa Nível 10 sendo capaz de criar e sustentar esse nível de sucesso.

Mas quem tem tempo para isso, não é mesmo? 

Felizmente, existe um método para fazê-lo em até seis minutos por dia.

Vou ensinar uma sequência que combina seis práticas de desenvolvimento pessoal mais eficazes conhecidas pelo homem e comprovadas cientificamente. São só 6 minutos todos os dias pela manhã. Garanto que você terá resultados extraordinários.


Os seus 6 primeiros minutos de cada manhã devem começar assim:



Minuto 1: O silêncio.

Se você usa despertador, ou desperta e em seguida sai correndo através de seu dia se sentindo estressado e sobrecarregado, invista o seu primeiro minuto sentando-se em silêncio. Sente-se calmamente, tranquilo e respire profundamente. Concentre-se em criar um ótimo estado de espírito levando-o de forma eficaz pelo resto do seu dia.
Talvez você faça uma oração de gratidão e aprecie o momento. Sentando-se em silêncio, você acalma sua mente, relaxa o corpo e permite que o seu stress derreta. Com o tempo você desenvolverá um sentido mais profundo de clareza, propósito e direção.

Minuto 2: Os seus objetivos.

Tenha previamente anotados todos os seus objetivos mais importantes e as ações que você deve tomar para alcançá-los. Leia estes objetivos e ações para lembrá-lo de seu potencial ilimitado. Lendo isto, você lembrará como você realmente é capaz. Isto motiva. Olhe as ações que você deve tomar. Assim você se reenergizará se concentrando em fazer o que é necessário hoje para levar sua vida para o próximo nível.

Minuto 3: A vizualização.

Feche os olhos e visualize como você se sentirá quando você alcançar seus objetivos. Esta visão aumentará a sua crença de que é possível  seu objetivo se tornar realidade.

Minuto 4: O exercício.

Levante-se e mova seu corpo por 60 segundos, tempo suficiente para aumentar o fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro. Você poderia facilmente fazer um minuto de polichinelos. Aumentando a sua frequência cardíaca você gera energia e aumenta a sua capacidade de estar alerta e focado.

Minuto 5: A leitura.

Pegue um livro que você está lendo atualmente e leia uma página, talvez duas. Aprenda uma nova ideia, algo que você pode incorporar no seu dia. Leia algo que irá melhorar seus resultados no trabalho ou em seus relacionamentos. Descubra algo novo que você pode usar para pensar melhor, se sentir melhor e viver melhor.

Minuto 6: O agradecimento.

Este é o minuto para anotar algo que você está grato. Algo que você está orgulhoso e também anote 1 a 3 resultados que você está empenhado alcançar neste dia. Ao fazer isso, você cria a clareza e a motivação que você precisa para tomar atitudes.


Então, comece imediatamente. 


Na próxima manhã.

Usando os primeiros seis minutos de cada dia desta forma certamente a qualidade do seu dia - e sua vida – vai melhorar.


Experimente!

Invista um mínimo de seis minutos para se tornar a pessoa que precisa ser para criar a vida que você realmente quer. Isto não só é razoável como também é uma necessidade.

13 de ago. de 2014

OBRIGADO!!!!!!!!

Eu comecei este blog com a pretensão de difundir um pouco da minha experiência profissional como gestor e docente. 

UAU, estou muito feliz que este blog atingiu a marca de 5.000 visitantes hoje. Obrigado!

Há muito o que falar sobre a Vida Corporativa, sobre o segmento Imobiliário, sobre Vendas, Marketing, Direito, Economia.e muito mais, UFA!


E muitas novidades virão. Obrigado!!!!

17 de jul. de 2014

Procurando emprego? Então cuidado com o que você posta no Facebook

Os empregadores estão cada vez mais atentos ao que é postado no Facebook e dependendo do que você escreve ou curte, poderá custar sua contratação.

Veja a lista do que compromete seu recrutamento:

1.    Candidatos à vaga publicam fotos ou informações provocativas ou inadequadas - 46%
2.    Postam fotos ou informações sobre bebidas e uso drogas - 41%
3.    Reclamam de ex-colegas ou da empresa anterior - 36%
4.    Mostram baixa habilidade de comunicação - 32%
5.    Postam informações discriminatórias relacionadas à raça, sexo, religião etc - 28%
6.    Mentem sobre qualificações - 25%
7.    Compartilham informações confidenciais de empregadores anteriores - 24%
8.    Têm ligações com práticas criminais - 22%
9.    Têm apelidos não profissionais - 21%
10.    Mentem sobre uma ausência na entrevista - 13%

Fonte: Infomoney